segunda-feira, 28 de setembro de 2009
MARCAS DE SERVO
Gálatas 6:17 "Desde agora ninguém me inquiete; pois trago no corpo as MARCAS do Senhor Jesus".
Êxodo 21:6 "Então seu Senhor o levará aos juizes, e o fará chegar a porta, ou ao postigo, e seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e o servirá para sempre".
Introdução
Marca é um sinal, símbolo, emblema ou ícone que caracteriza alguma coisa, seja ela uma pessoa, um objeto, uma empresa ou até mesmo uma situação. A marca diferencia através da representação visual o que ela é.
Atualmente as marcas são de fundamental importância no meio comercial, de tal forma que fica inerente ao produto ou à empresa. Grandes empresas como Microsoft, IBM, INTEL, Bradesco e outras, possuem marcas fortes, ao passo que ao olharmos para os ícones destas instituições já sabemos do que se trata.
No decorrer da Bíblia Sagrada encontramos varias situações que são caracterizadas por marcas.
1. Sinal de Sangue (Marca de Salvação)
Ex. 12:13: "E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo Eu sangue, passarei por cima de vos, e não haverá entre vos praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito".
Os cordeiros mortos para utilização do sangue representam a morte vicária de Cristo na Cruz, o qual entregou a si mesmo para salvação de todos (I Pe 1:18,19)
Representa ainda o juízo de Deus sobre toda a humanidade, aqueles que possuírem o sinal do sangue de Jesus subsistirão eternamente.
2. Sinal em Caim (Marca do Pecado)
Gen 4:15: "... E pôs o Senhor um sinal em Caim, para que o não ferisse qualquer que o achasse".
O homem perdido e pecador traz sobre si a marca do pecado (Rom.3:23).
3. Sinal de Arco (Marca de Concerto)
Gen. 9:13: "O meu arco tenho posto na nuvem; este será por sinal do concerto entre Mim e a terra".
Concerto firmado entre Deus e Noé logo após o Dilúvio.
4. Sinal de Circuncisão (Marca de Aliança)
Gen. 17:11: "E circuncidareis a carne do vosso prepúcio; e isto será por sinal da aliança entre mim e vos".
Aliança que Deus faz com Abraão e sua descendência.
5. Sinal de Deus (Marca dos salvos)
Apoc. 9:4: "E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a arvore alguma, mas somente aos homens que não tem nas suas testas a marca de Deus".
6. Sinal da Besta (Marca dos não salvos)
Apoc. 13:16: Ë faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas".
7. Sinal na Orelha (Marca de Servo Voluntário)
Êxodo 21:6: "Então seu Senhor o levará aos juizes, e o fará chegar a porta, ou ao postigo, e seu senhor lhe furará a orelha com, uma sovela; e o servirá para sempre".
Na lei de Moisés o servo deveria trabalhar por um período de 6 anos, e no 7º ano aquele servo e sua família deveriam ser postos em liberdade. No entanto, caso aquele servo por livre vontade quisesse continuar como servo, deveriam então receber na sua orelha uma marca que o identificava como um servo voluntário do seu senhor. Eis o motivo da expressão - servo de orelha furada-.
Transliterando as marcas de servo do Antigo Testamento, temos que:
Com a vinda de Jesus instauro-se um novo Concerto, adentrando assim na Dispensação da Graça, caracterizadas não pelos aspectos exteriores e ritualísticos do ser humano, mas pelo interior, por aquilo que procede do coração.
Desta forma, as marcas que caracterizam o verdadeiro servo de Deus atualmente não estão restritas a algum tipo de símbolo gráfico tal qual no passado, antes através de virtudes requeridas pela palavra de Deus. Pois é através destas marcas que os incrédulos verão Cristo em nossas vidas.
A concepção de servo de Deus é usado para designar pessoas que tem um relacionamento íntimo com Ele. Por livre e espontânea vontade resolvemos servir ao Deus vivo e verdadeiro.
1º Marca: EXCLUSIVIDADE
Mat. 6:24 "Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicara a um e desprezara o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom".
Rom. 1:25 "Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente".
A primeira marca é óbvia. Deus nos escolheu como propriedade particular, e de forma alguma Ele nos dividirá, nem com o mundo, nem com a criatura.
2º Marca: OBEDIENCIA
Ef. 6:6 " Não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus".
Heb. 10:36 "Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa".
O servo desobediente não tem parte do Reino. A obediência implica seguir a vontade do Criador, mediante uma vida crista amparada pela Bíblia Sagrada.
3º Marca: FIDELIDADE
Mat. 24:45 " Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre toda a sua casa, para dar o sustento ao seu tempo".
Nm. 12:7 "Não é assim com o meu servo Moises que é fiel em toda a minha casa".
I Cor. 4:2 "Alem disso, requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel".
Deus é fiel e por isso exige que seus servos também o sejam.
4º Marca: SANTIDADE
Rom 6:22 "Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto da santificação, e por fim a vida eterna".
Ef. 4:24 "E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade".
• I Pedro 1:16: 'Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo"
O servo precisa buscar as mesmas características do Senhor.
Conclusão
Por final devemos fazer uma análise das nossas vidas como Cristãos. Será que possuímos essas marcas de servo? Será que buscamos essas marcas? Será que algum dia tivemos essas marcas e viemos a perde-las?
O mundo deve vislumbrar na vida do cristão evangélico algo de diferente. Não apenas pelos hinos cantados, por ir aos cultos nos domingos; antes pelas atitudes no meio social, trabalho, faculdade, lar, etc.
Alguém pode até duvidar da teologia crista, mas contra uma vida consagrada e possuidora das marcas de servo de Cristo não existem argumentos, pois contra fatos não existem argumentos.
E A PEDRO
Leitura Bíblica: Mc 16:7
O Evangelho de Marcos registra que, após a ressurreição do Senhor, um anjo disse a algumas mulheres para contar aos discípulos do Senhor e a Pedro o que acontecera. Oh! "E a Pedro". Isso enche os nossos olhos de lágrimas. Por que ele não disse: "Dizei a Seus discípulos e a João?" (João era o amado do Senhor). Por que não disse: "Dizei a Seus discípulos e a Tomé?" (Tomé duvidou da ressurreição do Senhor). O anjo não mencionou os melhores discípulos ou os mais necessitados, mas especificamente Pedro. Por que isso? Havia algo em Pedro que era tão diferente dos demais?
Pedro cometera um grande pecado três dias antes desse evento — tão grande pecado que impede o Senhor de confessá-lo diante dos anjos de Deus (Lc 12:9). Pedro não confessou o Senhor diante dos homens, nem mesmo diante de uma humilde criada. Mas o Senhor queria que alguns fossem dizer a Seus discípulos e a Pedro sobre a Sua ressurreição. "E a Pedro" — quão profundo é o significado dessas palavras!
Se alguns irmãos e irmãs tivessem tais experiências como as de Pedro, pensariam: "Oh! Eu sou Pedro. Eu já caí. O que cometi não é um pecado comum. Receio que nunca mais poderei me aproximar do Senhor. Temo que o Senhor já me abandonou e, de agora em diante, toda vez que Ele tiver alguma tarefa importante nunca mais encarregará a mim de fazê-la. Nunca mais serei capaz de ter experiências especiais como aquela que tive com o Senhor no monte da transfiguração. Não mais poderei ser o companheiro do Senhor no jardim do Getsêmani. Quando confessei o desejo de morrer pelo Senhor, Ele disse: "Antes que duas vezes cante o galo, tu Me negarás três vezes". Naquele instante, pensei que o Senhor tivesse me entendido mal. Quando Ele foi preso, cortei a orelha de um homem com a espada, e pensei que podia amar o Senhor corajosamente. Quem teria imaginado que até mesmo eu pudesse tropeçar! Não tropecei perante um grande sumo sacerdote, alguém com grande autoridade; nem mesmo caí perante Pilatos que tinha muito poder. Mas caí justamente diante de uma pergunta feita por uma criada! Neguei o Senhor uma vez, em seguida, mais uma vez e finalmente até comecei a praguejar e a jurar negando o Senhor".
"Uma vez confessei que Ele era o Cristo e que Ele era o Filho de Deus. Eu Lhe disse: ‘Tu tens a vida eterna. A quem mais iremos nós?’ Entretanto, justamente quando vi o Senhor prestes a ser crucificado, caí. Cometi o maior pecado: negá-Lo. Embora eu tenha chorado e me arrependido, não sei como o Senhor se sentiu a meu respeito. Naquele dia, quando eu O neguei, teria sido melhor se Ele não o soubesse. No entanto, exatamente quando eu O neguei, Ele se virou e olhou para mim; isso indicava que Ele já o sabia! Que farei agora? Nunca mais me atreverei a ir até Ele. Embora Ele me ame, não ouso me aproximar Dele, pois há um pecado que nos separa. Provavelmente, nunca mais poderei me aproximar Dele".
"Mas o Senhor ressuscitou. Algumas mulheres trouxeram a mensagem e Ele clara e especificamente mencionou que dissessem-na a mim. Oh! mesmo tendo negado o Senhor por três vezes, Ele não me abandonou! Ele não me odiou nem ficou furioso comigo. O que o Seu coração deseja é a minha pessoa. Ele não mencionou ninguém mais em particular; somente a mim em especial, como se eu fosse o único em Sua lembrança. 'E a Pedro! E a Pedro!' — essa é na verdade a música mais aprazível no mundo, a mais maravilhosa e boa nova! Se o Senhor tivesse pedido às mulheres que dissessem apenas aos discípulos, teria pensado que alguém como eu não era digno de ser Seu discípulo, e teria deixado de sê-lo. Não teria ousadia de ir vê-Lo. Mas o Senhor disse: 'E a Pedro'. Isso mostrou-me que Ele ainda me queria. Apesar de não ter forças para ir vê-Lo, 'E a Pedro' encorajou-me a ir. A mensagem trazida pelas mulheres era verdadeira. O Senhor fez o anjo mencionar especificamente o meu nome. Ele não me havia abandonado. Ainda posso achegar-me a Ele. Levantar-me-ei e irei vê-Lo!"
Oh! este era um Pedro que caíra, um Pedro que pecara e um Pedro que negara o Senhor; no entanto, o Senhor ainda o men¬cionou especificamente. Este é o evangelho! Irmão, você sabia que uma vez que o Senhor o salvou, Ele o salvará até o fim? Ainda que você esteja desencorajado, o Senhor jamais estará desencorajado. Apesar de você pecar e se sentir desconcertado de voltar a Ele, do lado Dele, no entanto, não há qualquer razão para não voltar.
Por que você insiste em lembrar da sua falha, sendo que o Senhor já não se importa com ela? O Senhor tirará o véu da sua face hoje, então você não terá mais medo Dele, nem hesitará em se aproximar Dele.
É provável que Pedro ainda se lembrasse de que certa vez disse ao Senhor: "Ainda que todos venham a tropeçar por Tua causa, eu jamais tropeçarei" (Mt 26:33). Pode ser que também se lembrasse que, junto ao lago de Genesaré, quando vira a glória do Senhor, dissera: "retira-te de mim, Senhor, porque sou homem pecador" (Lc 5:8). Agora, porém, conheceu a sua condição e como ousaria ver o Senhor? Era possível que continuasse a se lembrar do pedido do Senhor: "Assim, não fostes capazes de vigiar Comigo nem por uma hora?". Em seus ouvidos possivelmente ainda permanecia o mandamento do Senhor: "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação" (Mt 26:40-41). De qualquer modo, a sua condição estava longe da exigência do Senhor. Como ele ousaria ver o Senhor hoje? Todavia, ele foi ver o Senhor. Por causa da palavra "e a Pedro" ele teve ousadia de ir vê-Lo. Irmão, se você conhecesse a intenção da palavra "e a Pedro", poderia ainda permanecer longe Dele e não se voltar a Ele? Se você conhecesse o significado profundo da palavra "e a Pedro", não haveria outra coisa a fazer, senão aproximar-se do Senhor.
Qual livro entre os quatro Evangelhos registrou o evento dessa forma? Somente o Evangelho de Marcos. Marcos era um jovem; ele seguiu a Pedro e aprendeu muito dele. Podemos dizer que o Evangelho de Marcos foi ditado por Pedro e escrito por Marcos. A sentença "dizei aos Seus discípulos e a Pedro", foi especialmente registrada por Pedro. Esta palavra pode não ser tão importante para outros, mas era extremamente importante no coração de Pedro. Quando o Espírito Santo escreveu a Bíblia, Ele especialmente mostrou-nos que as poucas palavras que pareciam ser insignificantes para Mateus, Lucas e João, eram inesquecíveis para Pedro, quem narrou o Evangelho de Marcos. "E a Pedro" tinha um significado especial para ele. Em todo tempo, a recordação dessas palavras era doce. A palavra da graça é especialmente memorável para aquele que a recebeu.
Irmãos e irmãs, quando nos lembramos do Senhor no partir do pão, há alguém cujo coração ainda está com medo de Deus? Ou há algum pecado que separa você de Deus? Já choramos amargamente, arrependemo-nos e confessamos aquilo que fizemos que não era digno do Senhor. Agora, ousamos dizer ao Senhor: "Senhor, eu me achego a Ti?" Apenas considere: Por amar você, Ele voluntariamente foi à cruz; agora Ele deixaria de amá-lo apenas porque você falhou, tropeçou e caiu? Teria o Seu amor, com que amou você na cruz, então diminuído? Hoje é fácil para você não amá-Lo, não se aproximar Dele nem voltar a Ele, mas é impossível para Ele não amar você, esquecê-lo ou abandoná-lo.
Três dias após a morte do Senhor, Pedro estava calado porque tropeçara, mas o Senhor não o esqueceu. Assim, se você não tiver forças para ir diante do Senhor, tenha apenas o desejo de crer em Sua palavra. Ele poderá dar-lhe forças para ir até Ele. Se você tropeçou, Ele poderá levantá-lo. Embora pareça que nunca mais poderá se aproximar do Senhor novamente, se você puder, na fé, se lembrar da palavra "e a Pedro", você será capaz de se aproximar Dele. Quando queremos nos aproximar do Senhor, ainda que pareça haver uma grande distância, e sintamos que não temos forças para ir até Ele, devemos nos lembrar da palavra "e a Pedro". Era de Pedro, que tropeçara, que o Senhor se lembrou mais. Apesar de Pedro não ousar vir até o Senhor, o coração do Senhor o atraiu, levando-o a não ousar esconder-se do Senhor. Não entendamos mal o coração do Senhor hoje. Você pode ouvir uma voz dizendo: "e a Pedro". Saiba que o Senhor não o abandonou. O Senhor não abandonou a Pedro, tampouco o Senhor abandonou você: "e a Pedro" também significa "e a você" - você que falhou como Pedro! Que todos nós vejamos o coração do Senhor para conosco. Se vir o coração do Senhor, você nada fará senão correr para Ele!
O Evangelho de Marcos registra que, após a ressurreição do Senhor, um anjo disse a algumas mulheres para contar aos discípulos do Senhor e a Pedro o que acontecera. Oh! "E a Pedro". Isso enche os nossos olhos de lágrimas. Por que ele não disse: "Dizei a Seus discípulos e a João?" (João era o amado do Senhor). Por que não disse: "Dizei a Seus discípulos e a Tomé?" (Tomé duvidou da ressurreição do Senhor). O anjo não mencionou os melhores discípulos ou os mais necessitados, mas especificamente Pedro. Por que isso? Havia algo em Pedro que era tão diferente dos demais?
Pedro cometera um grande pecado três dias antes desse evento — tão grande pecado que impede o Senhor de confessá-lo diante dos anjos de Deus (Lc 12:9). Pedro não confessou o Senhor diante dos homens, nem mesmo diante de uma humilde criada. Mas o Senhor queria que alguns fossem dizer a Seus discípulos e a Pedro sobre a Sua ressurreição. "E a Pedro" — quão profundo é o significado dessas palavras!
Se alguns irmãos e irmãs tivessem tais experiências como as de Pedro, pensariam: "Oh! Eu sou Pedro. Eu já caí. O que cometi não é um pecado comum. Receio que nunca mais poderei me aproximar do Senhor. Temo que o Senhor já me abandonou e, de agora em diante, toda vez que Ele tiver alguma tarefa importante nunca mais encarregará a mim de fazê-la. Nunca mais serei capaz de ter experiências especiais como aquela que tive com o Senhor no monte da transfiguração. Não mais poderei ser o companheiro do Senhor no jardim do Getsêmani. Quando confessei o desejo de morrer pelo Senhor, Ele disse: "Antes que duas vezes cante o galo, tu Me negarás três vezes". Naquele instante, pensei que o Senhor tivesse me entendido mal. Quando Ele foi preso, cortei a orelha de um homem com a espada, e pensei que podia amar o Senhor corajosamente. Quem teria imaginado que até mesmo eu pudesse tropeçar! Não tropecei perante um grande sumo sacerdote, alguém com grande autoridade; nem mesmo caí perante Pilatos que tinha muito poder. Mas caí justamente diante de uma pergunta feita por uma criada! Neguei o Senhor uma vez, em seguida, mais uma vez e finalmente até comecei a praguejar e a jurar negando o Senhor".
"Uma vez confessei que Ele era o Cristo e que Ele era o Filho de Deus. Eu Lhe disse: ‘Tu tens a vida eterna. A quem mais iremos nós?’ Entretanto, justamente quando vi o Senhor prestes a ser crucificado, caí. Cometi o maior pecado: negá-Lo. Embora eu tenha chorado e me arrependido, não sei como o Senhor se sentiu a meu respeito. Naquele dia, quando eu O neguei, teria sido melhor se Ele não o soubesse. No entanto, exatamente quando eu O neguei, Ele se virou e olhou para mim; isso indicava que Ele já o sabia! Que farei agora? Nunca mais me atreverei a ir até Ele. Embora Ele me ame, não ouso me aproximar Dele, pois há um pecado que nos separa. Provavelmente, nunca mais poderei me aproximar Dele".
"Mas o Senhor ressuscitou. Algumas mulheres trouxeram a mensagem e Ele clara e especificamente mencionou que dissessem-na a mim. Oh! mesmo tendo negado o Senhor por três vezes, Ele não me abandonou! Ele não me odiou nem ficou furioso comigo. O que o Seu coração deseja é a minha pessoa. Ele não mencionou ninguém mais em particular; somente a mim em especial, como se eu fosse o único em Sua lembrança. 'E a Pedro! E a Pedro!' — essa é na verdade a música mais aprazível no mundo, a mais maravilhosa e boa nova! Se o Senhor tivesse pedido às mulheres que dissessem apenas aos discípulos, teria pensado que alguém como eu não era digno de ser Seu discípulo, e teria deixado de sê-lo. Não teria ousadia de ir vê-Lo. Mas o Senhor disse: 'E a Pedro'. Isso mostrou-me que Ele ainda me queria. Apesar de não ter forças para ir vê-Lo, 'E a Pedro' encorajou-me a ir. A mensagem trazida pelas mulheres era verdadeira. O Senhor fez o anjo mencionar especificamente o meu nome. Ele não me havia abandonado. Ainda posso achegar-me a Ele. Levantar-me-ei e irei vê-Lo!"
Oh! este era um Pedro que caíra, um Pedro que pecara e um Pedro que negara o Senhor; no entanto, o Senhor ainda o men¬cionou especificamente. Este é o evangelho! Irmão, você sabia que uma vez que o Senhor o salvou, Ele o salvará até o fim? Ainda que você esteja desencorajado, o Senhor jamais estará desencorajado. Apesar de você pecar e se sentir desconcertado de voltar a Ele, do lado Dele, no entanto, não há qualquer razão para não voltar.
Por que você insiste em lembrar da sua falha, sendo que o Senhor já não se importa com ela? O Senhor tirará o véu da sua face hoje, então você não terá mais medo Dele, nem hesitará em se aproximar Dele.
É provável que Pedro ainda se lembrasse de que certa vez disse ao Senhor: "Ainda que todos venham a tropeçar por Tua causa, eu jamais tropeçarei" (Mt 26:33). Pode ser que também se lembrasse que, junto ao lago de Genesaré, quando vira a glória do Senhor, dissera: "retira-te de mim, Senhor, porque sou homem pecador" (Lc 5:8). Agora, porém, conheceu a sua condição e como ousaria ver o Senhor? Era possível que continuasse a se lembrar do pedido do Senhor: "Assim, não fostes capazes de vigiar Comigo nem por uma hora?". Em seus ouvidos possivelmente ainda permanecia o mandamento do Senhor: "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação" (Mt 26:40-41). De qualquer modo, a sua condição estava longe da exigência do Senhor. Como ele ousaria ver o Senhor hoje? Todavia, ele foi ver o Senhor. Por causa da palavra "e a Pedro" ele teve ousadia de ir vê-Lo. Irmão, se você conhecesse a intenção da palavra "e a Pedro", poderia ainda permanecer longe Dele e não se voltar a Ele? Se você conhecesse o significado profundo da palavra "e a Pedro", não haveria outra coisa a fazer, senão aproximar-se do Senhor.
Qual livro entre os quatro Evangelhos registrou o evento dessa forma? Somente o Evangelho de Marcos. Marcos era um jovem; ele seguiu a Pedro e aprendeu muito dele. Podemos dizer que o Evangelho de Marcos foi ditado por Pedro e escrito por Marcos. A sentença "dizei aos Seus discípulos e a Pedro", foi especialmente registrada por Pedro. Esta palavra pode não ser tão importante para outros, mas era extremamente importante no coração de Pedro. Quando o Espírito Santo escreveu a Bíblia, Ele especialmente mostrou-nos que as poucas palavras que pareciam ser insignificantes para Mateus, Lucas e João, eram inesquecíveis para Pedro, quem narrou o Evangelho de Marcos. "E a Pedro" tinha um significado especial para ele. Em todo tempo, a recordação dessas palavras era doce. A palavra da graça é especialmente memorável para aquele que a recebeu.
Irmãos e irmãs, quando nos lembramos do Senhor no partir do pão, há alguém cujo coração ainda está com medo de Deus? Ou há algum pecado que separa você de Deus? Já choramos amargamente, arrependemo-nos e confessamos aquilo que fizemos que não era digno do Senhor. Agora, ousamos dizer ao Senhor: "Senhor, eu me achego a Ti?" Apenas considere: Por amar você, Ele voluntariamente foi à cruz; agora Ele deixaria de amá-lo apenas porque você falhou, tropeçou e caiu? Teria o Seu amor, com que amou você na cruz, então diminuído? Hoje é fácil para você não amá-Lo, não se aproximar Dele nem voltar a Ele, mas é impossível para Ele não amar você, esquecê-lo ou abandoná-lo.
Três dias após a morte do Senhor, Pedro estava calado porque tropeçara, mas o Senhor não o esqueceu. Assim, se você não tiver forças para ir diante do Senhor, tenha apenas o desejo de crer em Sua palavra. Ele poderá dar-lhe forças para ir até Ele. Se você tropeçou, Ele poderá levantá-lo. Embora pareça que nunca mais poderá se aproximar do Senhor novamente, se você puder, na fé, se lembrar da palavra "e a Pedro", você será capaz de se aproximar Dele. Quando queremos nos aproximar do Senhor, ainda que pareça haver uma grande distância, e sintamos que não temos forças para ir até Ele, devemos nos lembrar da palavra "e a Pedro". Era de Pedro, que tropeçara, que o Senhor se lembrou mais. Apesar de Pedro não ousar vir até o Senhor, o coração do Senhor o atraiu, levando-o a não ousar esconder-se do Senhor. Não entendamos mal o coração do Senhor hoje. Você pode ouvir uma voz dizendo: "e a Pedro". Saiba que o Senhor não o abandonou. O Senhor não abandonou a Pedro, tampouco o Senhor abandonou você: "e a Pedro" também significa "e a você" - você que falhou como Pedro! Que todos nós vejamos o coração do Senhor para conosco. Se vir o coração do Senhor, você nada fará senão correr para Ele!
JESUS a Pessoa Mais Extraordinária Que Já Viveu
Ele era conhecido em sua época como Jesus de Nazaré. Trabalhou como carpinteiro a maior parte de sua vida adulta. Entretanto, Ele foi tão extraordinário pela forma como viveu e pela influência que exerceu sobre a humanidade que a palavra “extraordinário” não consegue caracterizá-lo.
Ninguém mais — nem reis, ditadores, cientistas, educadores ou líderes militares — deu uma contribuição maior que a de Jesus à história do mundo. Pelo menos doze bilhões de pessoas passaram por este planeta, mas até hoje, quase dois mil anos depois de sua morte, ninguém chegou sequer perto de ocupar a posição singular que Ele ocupou na história.
Nunca faltaram a este mundo grandes homens e mulheres. A história está repleta de nomes como Salomão, Davi, Hamurabi, Ciro, Alexandre o Grande, César, Gêngis Khan, Joana d’Arc, Napoleão Bonaparte, George Washington, Isaac Newton, Florence Nightingale... a lista continua infinitamente.
Mas ninguém se aproxima de Jesus Cristo em sua influência sobre a humanidade.
O próprio H. G. Wells, romancista e historiador inglês, autor de cinco volumes sobre a história do mundo, presentes nas prateleiras de quase todas as bibliotecas de faculdades e universidades, acabou dando mais espaço a Jesus Cristo do que a qualquer outro. E Wells não foi nenhum amigo da fé! Na realidade, seus biógrafos retratam-no como um cético ou, possivelmente, um ateu. No entanto, como um verdadeiro historiador, ele não pôde desconsiderar a maior de todas as personalidades que já viveram.
Inigualável em Sua Vida e Ensinamentos
Acima de qualquer dúvida, Jesus Cristo é a pessoa mais estudada, discutida e analisada que já viveu. Mesmo depois de vinte séculos, Ele tem mais defensores e oponentes do que qualquer outra figura isoladamente. Enquanto existem literalmente milhares de acadêmicos renomados que de boa vontade o confessam como Senhor, há também outros milhares que, se pudessem, destruiriam sua credibilidade. Desde o início Ele teve tanto seguidores como caluniadores, e temos sido advertidos de que esta situação perdurará até o final dos tempos.
No próximo capítulo vamos comentar ligeiramente sobre o tão falado Seminário Jesus, um grupo de setenta e dois estudiosos liberais que se encontram duas vezes por ano em um esforço de redesenhar a vida e o caráter de Jesus. Remodelando-o como um simples “sábio ou cínico”, eles tentam despojá-lo de sua singularidade. Entretanto, a despeito de seu fácil acesso à mídia popular, incluindo Newsweek, Time e U.S. News and World Report, não tiveram êxito na conquista de muitos adeptos. Na verdade, seu maior sucesso foi fazer com que muitos estudiosos, escritores e teólogos — homens brilhantes que examinaram a evidência da singularidade de Jesus — publicassem suas razões sólidas e dignas de crédito para crerem que Jesus Cristo foi de fato aquele que os evangelhos retratam, a mais extraordinária e influente pessoa que já passou pela Terra.
Os eruditos do Seminário Jesus, assim como outros como eles, têm dificuldades para explicar como um simples sábio ou cínico poderia ter influenciado o mundo de forma tão fantástica como Jesus. A grande pergunta resume-se nisto: Quem foi Jesus de Nazaré? Se Ele foi apenas um notável carpinteiro nascido em um país obscuro, mesmo as mentes céticas mais aguçadas têm dificuldade de explicar por que, de todas as pessoas brilhantes que já existiram, Jesus permanece em uma categoria própria.
Isaac Newton é considerado por muitos especialistas o mais brilhante cientista que já existiu. Entretanto, esse homem jamais tentou comparar-se a Jesus Cristo; pelo contrário, sabemos que ele foi um crente ardoroso e seguidor fiel do Nazareno. Blaise Pascal é considerado um dos maiores filósofos do mundo e, no entanto, como Newton, nunca tentou usurpar o lugar de Jesus Cristo. Pascal creu durante toda sua vida no Salvador, até sua morte dolorosa. O mesmo pode ser dito de Willian Gladstone, Louis Pasteur e de milhares de eruditos, cientistas juristas e escritores brilhantes, bem como de milhões de pessoas comuns. Todos eles estudaram sua vida e seus ensinos, examinaram ambos os lados das evidências e vieram a crer mais do que nunca que Jesus é o Filho de Deus — incomparável entre todos os que existiram.
Inigualável por Seu Impacto
Para colocarmos a influência de Jesus em perspectiva, consideremos vários aspectos proeminentes de sua singularidade. Jesus de Nazaré é incomparável como influência moral. Sua vida e seus ensinos continuam insuperáveis em sua capacidade de guiar culturas, tribos e pessoas, tirando-as de sua confusão moral.
Jesus de Nazaré é incomparável como influência artística. Ele tem servido de inspiração na arte e na música do mundo mais do que qualquer outra pessoa. Alguns dos maiores oratórios e hinos da história foram escritos a respeito dele ou para Ele. Jesus é o tema central de mais livros e música do que qualquer outro indivíduo. A Biblioteca do Congresso norte-americano, considerada a mais completa biblioteca do mundo, registra mais obras sobre Jesus do que sobre qualquer outra pessoa.
Jesus de Nazaré é incomparável como influência humanitária. Mais hospitais, orfanatos, casas de repouso e missões de salvamento têm sido dedicados a Ele do que a todos os líderes religiosos reunidos. Mais esforços para ajudar pessoas têm sido realizados, financiados e perpetuados por seus seguidores do que todos os outros juntos.
Jesus de Nazaré é incomparável em sua capacidade de inspirar devoção. Nenhum outro indivíduo nos últimos dois mil anos atraiu maior dedicação entre seus seguidores. Embora Jesus nunca tenha levantado um exército durante seus três anos e meio de ministério, milhões e milhões de seus seguidores espalharam-se pelas partes mais remotas do planeta para levar sua mensagem — não por dinheiro, terras ou recompensas materiais, mas por pura devoção a Ele.
Jesus de Nazaré é incomparável como influência escolástica. Embora nunca tenha fundado uma faculdade, seus ensinamentos e seus seguidores contribuíram mais para as instituições de alfabetização e matérias educativas — de todos os níveis, desde o jardim da infância até as universidades — do que todos os outros reunidos. Somente nos Estados Unidos, uma nação de instituições educativas, 128 faculdades foram estabelecidas nos primeiros cem anos da história do país — fundadas por uma igreja, denominação, ou grupo religioso. Harvard, Princeton e Yale, que foram os centros da educação norte-americana durante duzentos anos, foram criadas para preparar ministros, missionários e líderes cristãos. Além disso, numerosas faculdades cristãs foram fundadas em honra do Mestre.
Antes que o evangelho chegasse à América, foram os seguidores de Jesus Cristo que proveram educação às crianças de famílias comuns. Antes de Martinho Lutero na Alemanha e João Calvino na França e na Suíça, somente os ricos, os membros da realeza ou gênios do mundo eram considerados aptos para a educação. Porém esses grandes reformadores viram a educação como meio de ensinar a Bíblia a todas as gerações, as quais, pela primeira vez, puderam ler as Escrituras em suas línguas maternas. Os colonizadores implantaram esse modelo no Novo Mundo. Não foi por mero acaso que esse direcionamento para a educação das crianças entre os séculos dezesseis e dezoito lançou as bases para o crescimento explosivo da Revolução Industrial do século dezenove.
Em flagrante contraste, as culturas seculares do mundo pouco fizeram para alfabetizar milhares de tribos indígenas que (em um determinado estágio) não possuíam uma linguagem escrita. Enquanto isso, os seguidores de Jesus traduziam a Bíblia em incontáveis línguas e ensinavam milhões a ler. A intenção desses desbravadores era prover a alfabetização e levar a Bíblia a todas as tribos do mundo na virada do próximo milênio. A razão para isso? Dedicação a Jesus Cristo.
Jesus de Nazaré é incomparável em seu impacto sobre as mulheres. Ninguém fez tanto para elevar a dignidade da mulher em geral e da maternidade do que Jesus Cristo. Ele veio a este mundo quando as mulheres eram consideradas apenas um pouco acima dos animais. Muitas eram negociadas como gado e poucas desfrutavam direitos pessoais perante a lei e o casamento. Nos lugares atingidos pela mensagem de Cristo, as mulheres se viram enobrecidas e respeitadas como seres humanos feitos à imagem de Deus. Os seguidores de Cristo legaram às mulheres o direito ao voto através de movimentos em toda a Europa, Inglaterra e Estados Unidos. E seus discípulos constituem hoje a legião daqueles que se posicionam em defesa dos bebês não-nascidos. As mulheres não cristãs do Ocidente podem não compreender a dívida que têm para com Jesus Cristo e seus ensinos, mas é ao Nazareno e aos seus discípulos que elas devem agradecer pela posição elevada que usufruem hoje.
Jesus de Nazaré é incomparável em sua influência sobre a liberdade e a justiça. Ninguém promoveu tão profundamente a liberdade e a justiça pessoal do que os seguidores de Jesus, armados com o padrão de sua lei. A lei inglesa e norte-americana, considerada como modelo para todo o mundo, deve sua existência basicamente aos ingleses John Locke, William Gladstone, William Wilberforce, William Blackstone e aos americanos James Witherspoon, John Adams, James Madison e John Marshall. Todos foram seguidores devotados de Cristo, que conheciam e aplicavam seus princípios e ensinos para a preservação dos direitos e liberdade individuais sob a lei. Todos esses homens influentes admitiram livremente que deviam sua grandeza a Ele.
O clímax dessa dedicação à liberdade individual veio com a Declaração da Independência dos Estados Unidos da América, cujas palavras — “Todos os homens foram criados iguais” — tornaram-se a pedra angular da nação mais livre da história universal. A América do Norte foi fundada para preservar a liberdade religiosa: “Vida, liberdade e busca da felicidade” para todos.
Como se pode ver, a evidência é impressionante. Não importa que esfera salutar da atividade humana se considere, a influência de Jesus Cristo sobre a civilização ocidental avulta e prepondera sobre todas as demais. A história mostra que vidas têm sido transformadas nos lugares onde a mensagem de Jesus foi colocada em prática, resultando em ganhos expressivos para a educação, a lei, a sociedade e a cultura.
Inigualável em Sua Vida Pessoal
Não é por acaso que o homem que mais influenciou positivamente a civilização foi o que viveu a vida mais extraordinária da história.
Considere seu nascimento. Em cada Natal bilhões de cristãos e não-cristãos celebram seu nascimento e relembram a característica incomum de sua vinda ao mundo: sua mãe era uma virgem.
A vida santificada de Jesus também o torna diferente de qualquer outro ser humano, pois, como vamos provar mais adiante neste livro, mesmo seus inimigos não puderam encontrar qualquer falta nele. Em toda a história humana, somente um homem que se declarou perfeito foi levado a sério tanto por seus amigos como por seus inimigos. Jesus nunca teve de se desculpar ou pedir perdão. Ele é inigualável pelo fato de nunca ter pecado.
Os magníficos ensinos desse humilde carpinteiro da Galiléia também o elevaram a uma categoria ímpar. A maioria dos historiadores e filósofos ocidentais, assim como muitos de outras tradições, reconhecem-no como o maior de todos os mestres. Considere sua regra de “Amai os vossos inimigos” (Mateus 5.44) ou “orai pelos que vos caluniam” (Lucas 5.28) ou “dai, e dar-se-vos-á” (Lucas 6.38). Quase todos os historiadores concordam que este mundo seria um lugar muito melhor, se todos seguissem os ensinos do Nazareno.
Os milagres de Jesus o colocam igualmente em posição incomparável. Como veremos adiante, eles realmente aconteceram e são ainda incontestáveis. Sua capacidade de curar enfermidades e sanar deformidades tidas como irreversíveis demonstra que Ele tinha o poder de Deus no seu interior como ninguém mais.
Finalmente, para coroar sua trajetória gloriosa neste mundo, Ele deu sua própria vida sacrificialmente pelos pecados do mundo e em seguida realizou o maior de todos os seus milagres: ressuscitou dentre os mortos. Esse acontecimento, comemorado a cada ano como uma das duas datas mais sagradas do calendário cristão, confere-lhe a supremacia como a pessoa mais extraordinária que já viveu.
Os Títulos Inigualáveis Atribuídos a Jesus
Nenhuma pessoa além de Jesus tem sido identificada por meio dos títulos a seguir, porque nenhum outro foi qualificado para usá-los. Alguns desses títulos lhe foram dados por anjos, outros por seus discípulos ou seguidores ou mesmo pelos profetas hebreus. Nenhum desses títulos o caracteriza plenamente. Para compreender quem Ele realmente foi e como será em sua segunda vinda, todos devem ser considerados em conjunto. Uma coisa é certa: nenhum outro ser faz jus ao mérito de ostentar sequer um desses títulos.
Todo-poderoso, Deus forte, A palavra era Deus, Senhor meu e Deus meu, O grande Deus, Nosso salvador Jesus Cristo,Maravilhoso
Conselheiro, Pai da eternidade, Príncipe da paz, Alfa e Ômega, Primeiro e Último, Deus bendito para sempre, O Cristo Filho de Deus
Jeová, O princípio e o fim, O Senhor e Salvador O Santo Senhor de todos Emanuel O caminho, a verdade e a vida, Rei dos reis
Senhor dos senhores.
Na história do mundo, ninguém jamais saiu de uma oficina de carpinteiro para ostentar títulos tão sublimes. Sua vida somente pode ser explicada pelo fato de ter sido Ele, realmente, “o Filho de Deus” em um sentido único.
No fim de semana em que escrevia estas palavras, Deus mostrou-me um exemplo perfeito disto. Fiz o discurso de colação de grau da vigésima quinta turma da Christian Heritage College, em San Diego, Califórnia (faculdade fundada pelos doutores Henry Morris, Arthur Peters e por mim). Um dos alunos deu um incrível testemunho.
O homem — 1 metro e 95 centímetros de altura, 110 quilos de peso — contou uma longa história passada dentro e fora da prisão. Na última vez em que fora jogado em uma cela, a primeira coisa que fez foi expulsar um dos presos do beliche mais cobiçado do local, dizendo: “A partir de agora esta cama é minha — vai dizer alguma coisa?” Com isso, ele se enfiou no beliche para ter um bom sono. Mas, em vez disso, notou uma protuberância em seu colchão, uma Bíblia, a primeira que tinha visto. Começou a ler e não parou mais até terminar o evangelho de João — momento em que suplicou a Cristo que perdoasse seus pecados, aceitando-o como Senhor e Salvador. Sete anos mais tarde ele era não somente um homem transformado, sem mais qualquer pendência com a lei, mas estava se formando em uma faculdade cristã a fim de ingressar em um seminário para se preparar para o ministério. A influência do Nazareno se fez sentir novamente, mudando a natureza decaída e a direção da vida desse homem.
Posso dizer sem reserva que ninguém jamais exerceu uma influência tão positiva sobre as pessoas do que Jesus de Nazaré!
A Razão de Sua Singularidade
O simples fato de Jesus de Nazaré ter influenciado este mundo mais do que qualquer outra pessoa deve ser suficiente para estabelecer seu lugar ímpar na história humana. Mas, quando decompomos as muitas outras facetas singulares de sua vida, ficamos estarrecidos diante de um dilema incrivelmente difícil. Como explicar a contribuição de toda sua vida, resumida a apenas três anos e meio? Quando um homem é colocado no pedestal supremo, muito acima de todos os outros na história humana, certamente deve ser por alguma razão. Qual seria?
Não foi por sua descendência familiar próxima, porque sua mãe foi uma simples mulher judia e seu pai, um humilde aldeão carpinteiro.
Não foi por suas posses materiais, porque Ele não tinha dinheiro algum, nem mesmo um lugar “onde reclinar a cabeça” (Mateus 8.20). Ele foi acusado diante de um tribunal vestindo uma túnica emprestada e seu corpo foi colocado em um túmulo também emprestado.
Não foi sua educação, pois não há nenhum registro de que Ele tenha freqüentado uma escola. No entanto, com a idade de apenas doze anos, Ele confundiu os doutores de teologia no templo de Jerusalém.
Não foi por suas viagens pelo mundo, pois, com exceção de uma breve estada no Egito quando era ainda bebê, Ele nunca viajou mais do que 150 quilômetros para fora da cidade em que foi criado.
Não foi porque viveu e ministrou em um país influente, pois Ele passou toda sua vida na obscura e pequenina terra de Israel, tendo sido criado em uma cidade que gerava a seguinte pergunta: “De Nazaré pode sair alguma coisa boa?” (João 1.46).
Não foi porque teve amigos influentes, pois somente pescadores, cobradores de impostos e outros homens sem representatividade alguma o seguiram.
Não foi porque todas as pessoas gostavam dele, pois os líderes religiosos e políticos elitistas várias vezes tentaram apedrejá-lo e finalmente o crucificaram.
Não foi porque teve uma vida longa e bem-sucedida, pois Ele estava com apenas trinta e três anos quando sacrificou sua vida por outros.
Não foi porque teve um longo e extenso ministério, pois seu ministério durou apenas três anos e meio. Pelos padrões humanos, Ele teve uma morte ignominiosa em uma cruz tosca.
Não foi porque estabeleceu muitas organizações para perpetuar sua memória, pois Ele fundou somente uma — sua Igreja — e ela somente teve início depois de sua morte.
Assim sendo, a que atribuir a posição única de Jesus Cristo? Tenho lido as insinuações daqueles que rejeitam a afirmação de Jesus ser Deus em forma humana e observado suas inconsistências. As opiniões de tais pessoas são mais difíceis de aceitar do que os simples relatos do evangelho. Como pôde esse homem influenciar mais vidas e afetar a história humana mais profundamente do que todos os outros? Em toda a história, ninguém pode comparar-se a Ele. E, no entanto, Ele fez tudo isso em apenas três anos e meio! Todos os incrédulos sinceros devem responder à pergunta: “como Ele conseguiu isso?”
À medida que Jesus Cristo caminha ao longo das páginas da história humana, Ele é elevado a uma categoria sem similar por sua peculiaridade. Por um lado, os descrentes não podem deixar de reconhecê-lo, tamanhas foram suas contribuições em favor da humanidade; nem podem eles explicar sua existência sem admitir sua divindade. Albert Schweitzer, vítima de uma onda de ceticismo no começo deste século, teve de admitir que o Jesus histórico é um enigma e um estranho para o nosso tempo. Como o Dr. Carl E H. Henry, um dos últimos estudiosos verdadeiramente conservadores da Bíblia na geração passada, escreveu: “Muitos estudiosos que rejeitam que Jesus é Deus verdadeiro e homem verdadeiro, vendo-o apenas sob uma única faceta, distinguem-no, apesar disso, da totalidade da raça humana. Os tributos prestados a Jesus, mesmo por estudiosos que repudiam os credos cristológicos históricos, não somente reverenciam o Nazareno acima de seus contemporâneos, mas elevam-no bem acima de todos os seres antigos e modernos. Essas avaliações de Jesus Cristo acabam por exaurir habituais categorias antropológicas ao tentar explicá-lo.” Ele então conclui: “Aqueles que não começam com a suposição cristã fundamental de que ‘o Verbo se fez carne’ (Jo 1.14), mas procuram mostrar como um homem completo, como supõem que Cristo foi, estava unido (de alguma forma) a Deus, não podem senão terminar em pontos de vista confusos e contraditórios”.
Na realidade, todas as descrições de Jesus que conflitam com aquelas apresentadas nos quatro evangelhos são “não-históricas”. Jesus é quem Ele disse que era: Deus em forma humana.
Não há qualquer explanação meramente humana sobre o porquê de um simples, embora brilhante, homem — que deveria ter sido esquecido há muito tempo por todo este mundo — ser ainda a pessoa mais amada que já viveu, quase dois mil anos após sua morte. As explicações humanas não conseguem explicar a influência que Ele ainda exerce sobre este planeta. Apenas um fato explica a singularidade de Jesus Cristo: Ele foi verdadeiramente o Filho de Deus que veio sob forma humana, exatamente como Ele se declarava.
Veja você que atribuir somente humanidade a Jesus não é suficiente. Para cumprir o que Ele fez, tanto em sua vida como em seus ensinamentos, precisava ser tanto Deus como homem, operando juntos em uma pessoa única. Essa pessoa é Jesus de Nazaré.
VOCÊ CONHECE O SEU CÔNJUGE? FAÇA O TESTE.
Conhecer o mapa afetivo do cônjuge é um fator determinante para o ajustamento na vida conjugal. O amor, o respeito a compreensão crescem na medida que um buscar conhecer melhor o mapa afetivo do outro. Sugiro a você que reserve um tempo para que junto com o seu companheiro(a) façam o teste, são 60 perguntas. Esse tempo deve ser um momento de alegria, humor, descontração e aprendizagem e não de conflitos, muito cuidado... Vamos às perguntas. Um deve perguntar para o outro. O número no final de cada pergunta é quantos pontos vale cada resposta certa.
1. Diga o nome de dois dos meus amigos mais chegados. (2)
2. Qual é o meu grupo musical, compositor ou instrumento preferido? (2)
3. Como eu estava(a) quando estava vestido(a) quando nos encontramos pela primeira vez? (2)
4. Cite um dos meus Hobbes. (3)
5. Em que cidade nasci? (1)
6. Qual é o texto bíblico que mais gosto? (2)
7. Qual é o personagem bíblico que mais admiro? (2)
8. Quais as tensões que estou vivendo nesse momento? (4)
9. Descreva em detalhes o que fiz hoje ou ontem? (4)
10. Quando é o meu aniversário? (1)
11. Qual é a data do nosso aniversário de casamento? (1)
12. Qual é o meu parente preferido? (2)
13. Qual é o sonho que mais desejo realizar? (5)
14. Qual é a minha flor preferida? (2)
15. Qual é a situação de pavor e desastre que mais temo? (3)
16. Em que hora do dia prefiro fazer amor? (3)
17. Em que assunto me sinto mais competente? (4)
18. O que me excita sexualmente? (3)
19. Qual é o meu prato preferido? (2)
20. Qual é o meu programa preferido no fim do dia? (2)
21. Qual é a minha cor favorita? (1)
22. Que aperfeiçoamento pessoal quero fazer na vida? (4)
23. Que tipo de presente gosto mais de receber? (2)
24. Qual foi a minha melhor experiência na infância? (4)
25. Quais foram as minhas melhores férias? (2)
26. De que forma prefiro ser acalmado(a)? (4)
27. Quem é a pessoa que me dá maior apoio (além de você)? (3)
28. Qual é o meu esporte preferido? (2)
29. O que gosto mais de fazer quando tenho tempo? (2)
30. Qual é a minha atividade preferida nos fins de semana? (2)
31. Para onde gosto de ir quando posso? (3)
32. Qual é o meu filme favorito? (2)
33. Quais são os próximos acontecimentos importantes em minha vida? Como me sinto em relação a eles? (4)
34. Quem foi o(a) melhor amigo(a) de infância? (4)
35. Qual é a minha revista preferida? (2)
36. Diga o nome de um(a) dos(as) meus maiores rivais ou "inimigos". (3)
37. Qual seria minha ocupação ideal? (4)
38. Qual é o meu maior medo? (4)
39. De quem menos me simpatizo em minha família? (3)
40. Qual é o meu feriado favorito? (2)
41. Quais são os tipos de livros que mais gosto de ler? (2)
42. Qual é o meu programa de TV preferido? (2)
43. Que lado da cama prefiro? (2)
44. O que mais me causa tristeza? (4)
45. Diga uma coisa que me interessa ou me preocupa. (4)
46. Quais são os problemas de saúde que me preocupam? (2)
47. Qual foi o momento mais constrangedor que vivi? (3)
48. Qual foi a minha pior experiência de infância? (4)
49. Mencione as duas pessoas que mais admiro. (4)
50. Diga o nome do meu(minha) maior rival ou inimigo(a). (3)
51. Dentre todos os nossos conhecidos(as), de quem eu gosto menos? (3)
52. Qual é minha sobremesa preferida? (2)
53. Qual é o meu número de previdência social? (2)
54. Diga o nome do meu romance preferido? (3)
55. Qual é o meu restaurante preferido? (2)
56. Cite duas de minhas ambições e esperanças. (4)
57. Quais são alguns dos alimentos que detesto? (2)
58. Qual é o meu animal favorito? (2)
59. Qual é meu hino preferido? (2)
60. Qual é o meu time? (2)
Se o resultado não foi o esperado, os dois podem a partir de hoje desenvolver meios para conhecer melhor o mapa afetivo um do outro. Com certeza esse exercício irá resultar em amadurecimento. Casar é conhecer e quanto mais nos conhecemos, melhor pode ser a relação conjugal. Que o Senhor Deus continue abençoando você e toda a sua família!
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
A VIDA TRATA A GENTE COMO A GENTE TRATA A VIDA
Um homem de negócios muito bem sucedido, dono de um império empresarial, consultou seu médico, queixando-se de estresse, insônia, inquietude e uma série de outros sintomas da mesma natureza.
Para sua surpresa, a receita do doutor não foi a prescrição de um ansiolítico, de um sonífero ou de um antidepressivo: Sugeriu-lhe o profissional, que passasse uma tarde em um cemitério.
Quis questionar tal indicação e mandar o médico às favas, pois, se estava ali se consultando, é porque sabia que tempo era dinheiro; e ele tinha muito trabalho a fazer, ao invés de desperdiçar uma tarde inteira, ainda mais num lugar tão desagradável como um cemitério.
Mas, o médico era renomado e parecia saber o que estava fazendo.
Assim, no outro dia, lá estava ele, sem saber bem o porquê, passeando entre as árvores de um cemitério. Percebeu que tudo ali era silêncio, quebrado apenas pelo canto de um ou outro passarinho, nos galhos das árvores do lugar.
Começou a caminhar entre os túmulos.
Aos poucos, sua atenção foi despertada pelos detalhes que começou

Viu ainda outros que pareciam pequenas catedrais, que tentavam, inutilmente, perenizar uma lembrança de alguém que se fora, há muito tempo atrás.
Começou a observar as inscrições, os epitáfios gravados nas pedras; ficou especialmente curioso pelas datas de nascimento e morte das pessoas.
Deu-se conta, olhando as fotos dos mortos que ali jaziam enterrados, que havia pessoas de todas as idades, de todas as cores, de todas as raças e de todos os níveis sociais.
Não pôde deixar de refletir sobre a efemeridade da vida e, ao sair dali, já pela noitinha, sentiu que algo que não sabia identificar ao certo o que era, havia mudado dentro dele.

Não foi sem constrangimento que lhe relatou que, embora não soubesse explicar a razão, seus sintomas haviam desaparecido: não se sentia mais estressado, estava dormindo bem e até sentia "uma certa paz", que há muito, havia esquecido como era.
Por fim, confessou ao doutor que, depois de vinte anos sem tirar férias, deixara o paletó e a gravata de executivo e, na última semana, e fizera uma pescaria com a esposa e os filhos, alegre e revigorante para a família inteira.
O médico sorriu-lhe, satisfeito: "Vejo que a minha receita fez-lhe muito bem, pois você precisava confrontar-se com a morte, para voltar a valorizar sua vida! Pode ter certeza de que, a partir de agora, muitas outras pescarias, viagens e alegrias irão ser uma constante em sua vida". E apertou-lhe a mão, visivelmente feliz.
Pois bem, muita gente gasta seus dias para tão somente juntar dinheiro e, quando menos esperam, a vida passou, a velhice chegou e já não há mais tempo para mais nada.
Percebem que vazias viveram e vazias partirão para a grande viagem eterna.
Igualmente, muita gente se engana, pensando que os grandes tesouros e as grandes fortunas deste mundo estão depositados nos Bancos Centrais, nas jazidas de petróleo ou nas carteiras de ações das Bolsas de Valores do mundo inteiro.
Não percebem que as as maiores riquezas da humanidade estão simplesmente...enterradas nos cemitérios.
Ali estão sepultados não apenas ex-magnatas que foram os "donos" de todo o dinheiro que, prodigamente, juntaram, durante suas existências terrenas.
Estão sepultados também tesouros de sabedoria humana, sonhos maravilhosos, idéias que valiam milhões, fama, poder, glamour, respeitabilidade da mais alta magnitude.
Tudo transformado em cinzas.
Que tal refletir sobre isso e, se necessário, repensar suas prioridades?
E se for preciso, mudar enquanto é tempo, pois, de fato, "a vida trata a gente como a gente trata a vida"?
"Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios"(Sal. 90.12).
CONSELHOS PARA SOLTEIROS
CONSELHOS PARA OS SOLTEIROS |
Alistamos abaixo alguns conselhos aos solteiros. - Seja um solteiro feliz Tenho visto que muitos associam felicidade a uma condição civil. “Para eu ser feliz, tenho que me casar”, pensam muitos solteiros por aí. Sem dúvida, um casamento harmonioso proporciona muita felicidade, mas associar felicidade a um casamento pode ser muito perigoso. Só é feliz no casamento quem é feliz enquanto solteiro. - Cultive amizades sadias Uma das maneiras para estarmos de bem com a vida é procurar cultivar amizades sadias. Por isso, faça amigos em sua igreja, no seu trabalho e na sua comunidade. Amizades sadias nos enriquecem como pessoas. Saia com os amigos para comerem uma pizza, ver um bom filme, uma boa peça de teatro, uma viagem de final-de-semana. - Mantenha-se puro sexualmente A sociedade em que estamos vivendo procura transmitir uma mensagem que o importante é o prazer, independentemente de um compromisso conjugal. Não caia nessa cilada! Deus deseja que você seja puro sexualmente. Por isso, cuidado com as pessoas que tentam influenciar você nesse sentido. - Envolva-se na obra de Deus Existem trabalhos no Reino de Deus que só um solteiro ou uma solteira pode fazer. Aproveite esse privilégio que Deus concede aos solteiros. Procure na sua igreja algum desafio que você possa assumir. Com certeza no seu bairro ou na sua cidade existem instituições que estão precisando de voluntários. Considere essa possibilidade. - Louve a Deus por ser solteiro Uma das grandes bênçãos é cultivar em nossa vida a gratidão, o louvor. Louve a Deus pelo seu estado civil. Ao invés de ficar reclamando e dizendo para si mesmo frases do tipo “Oh céus, ninguém me ama, ninguém me quer!”, louve a Deus por ser solteiro. Tem muito solteiro, que na base do desespero, está arruinando a sua vida. Nem todos os solteiros vão se casar. Então louve a Deus! - Não deixe que coloquem rótulos em você Dentro de nossas próprias igrejas existe uma porção de gente que tenta colocar rótulos do tipo “encalhado”, “só”, “solteirão / solteirona”, “ficar para titio”. Não tome para si esses rótulos. Jesus, Paulo, Marta, Maria e Lázaro, só para citar exemplos do Novo Testamento, foram solteiros e nenhum lugar da Bíblia encontramos referências de que eles foram conhecidos dessa maneira. |
O QUE DEUS VAI TE PERGUNTAR
Deus não vai perguntar se vocês andaram na moda. Deus está mais preocupado com os nossos adornos internos: não quer que a gente guarde amargura, que a gente alimente pensamentos ruins.
Deus não vai perguntar que tipo de carro você dirigiu. Ele deve perguntar se você apostou corrida com seu filho, se fez um desenho, e se de lhe deu uma amizade alegre.
Deus não vai perguntar o tamanho da sua casa. Ele vai perguntar quantos colegas do seu filho você recebeu nela.
Deus não vai perguntar sobre a cor da pele do seu filho. Ele vai perguntar sobre o conteúdo do seu caráter.
Deus pode não perguntar se você trabalhou muito, mas pode perguntar se você descarregou ou descontou suas frustrações e cansaço em sua família.
Deus já sabe que você cometeu erros com o seu filho, o que Ele pode lhe perguntar é se você pediu perdão quando errou e se procurou mudar de atitude.
Deus não vai perguntar quanto vale seu tempo, mas Ele pode perguntar se você ajudou seu filho a fazer a lição. Se você o buscou na escola. Se você foi assistir a sua apresentação.
Deus não vai perguntar o que aconteceu na novela, mas vai te perguntar se você mostrou a seu filho como juntar as mãos e orar, se você ensinou o seu coraçãozinho a amar a Palavra de Deus.
Deus não deve perguntar qual era a sua posição social ou quanto pagou a uma babá, mas vai querer saber se foi você quem educou e inspirou seu filho.
Talvez Deus não vai perguntar quantos filhos você teve. Mas Ele vai perguntar quantos filhos você realmente criou e se você foi pai ou mãe de verdade!
Deus quer saber dos seus medos e angústias, assim como, Ele quer conhecer seus sonhos e vontades.
Deus quer saber se seu filho pode se espelhar em você!
Deus vai perguntar se você perdeu seu filho para o mundo, ou se o ganhou para Deus!
Deus quer saber se o coração dos pais está voltado para os filhos, e se o coração dos filhos está voltado para os pais.
E por fim, Deus vai querer saber se você amou o ser humano que Ele colocou em suas mãos.
E o melhor de tudo é que há tempo para recomeçar, hoje, agora! Pois, amanhã pode ser o seu dia de responder essas perguntas para Deus...
Senhor ajuda-nos! Transforme e mude completamente a nossa mente!
“Ensina-nos a contar os nossos dias, para que o nosso coração seja sábio.” Salmos 90:12.DEUS EM CRISTO NOS ABENÇOE
AS BEM-AVENTURANÇAS DO ROMANTISMO
AS BEM-AVENTURANÇAS DO ROMANTISMO Bem-aventurado o casal que não deixa de cultivar o romantismo, mesmo após dizerem “sim” no altar. Bem-aventurado o casal que reconhece que o romantismo é um combustível de valor para a permanência do casamento. Bem-aventurado é o marido que diz, todos os dias, para sua esposa: “Querida, eu amo você”. Bem-aventurada é a esposa que sempre procura corresponder aos galanteios de seu marido com ternura e carinho. Bem-aventurados são os casais que, todos os anos, planejam e comemoram o aniversário de casamento. Bem-aventurados os maridos que constantemente levam flores para suas esposas. Bem-aventurados os cônjuges que lêem o livro de Cantares de Salomão e agradecem a Deus a celebração e a criação do sexo no leito conjugal, que deve ser sem mácula. Bem-aventurada é a esposa que sempre procura receber seu marido com um sorriso nos lábios, reafirmando o valor dele para sua vida. Bem-aventurado é o casal de namorados, que valoriza o romantismo, mas que também vive os princípios bíblicos da sexualidade e se guardam para o casamento. Bem-aventurado é o casal que planeja e realiza, de quando em quando, um jantar à luz de velas. Bem-aventurado é o marido que não associa romantismo, necessariamente, à relação sexual. Bem-aventurados são os cônjuges que, mesmo com o passar dos anos, com a face marcada pelo tempo, vêem, um no outro, a mesma beleza dos tempos da juventude. |
AS QUATRO ESTAÇÕES DO CASAMENTO
AS QUATRO ESTAÇÕES DO CASAMENTO | | |
Todos sabemos quais são as quatro estações do ano: Primavera, verão, outono e inverno. A primavera é a estação das flores, o verão é a época do calor, o outono é a época das frutas e finalmente o inverno é a época do frio. A Palavra do Senhor nos diz: “Tudo tem seu tempo determinado e há tempo para tudo debaixo do céu.” (Ec 3.1). Vejamos então como se apresentam as estações. A Primavera A característica mais marcante da estação é o reflorescimento da flora e da fauna. Muitos animais aproveitam a temperatura ideal da estação para se reproduzir. Na Primavera matrimonial se reconhecerá essa estação quando chegar também o tempo de se reproduzir. “Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra” disse o Senhor (Gn 1.28). Na primavera os dias ficam mais longos. Certamente isso poderá ser bem aproveitado: No livro dos Salmos 30:5 lemos : “…O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã”. Para os casais é sempre bom lembrar que depois do inverno a primavera há de chegar. Cantares de Salomão 2.11: “Porque eis que passou o inverno, cessou a chuva e se foi; aparecem as flores na terra, chegou o tempo de cantarem as aves, e a voz da rola ouve-se em nossa terra. A figueira começou a dar seus figos, e as vides em flor exalam o seu aroma; levanta-te, querida minha, formosa minha, e vem”. O Verão Suas principais características são dias longos e quentes (temperatura elevada), mas também possui dias geralmente chuvosos. Por possuir dias quentes, a tendência é acontecer evaporação da águas e com isso acontecer a precipitação, ou seja, a formação das nuvens de chuva. No casamento o verão é muito importante. No amor é preciso calor e muita intensidade, mas é preciso ter cuidado com a precipitação, não podemos permitir que ela nos apanhe desprevenidos. Geralmente no casamento quem se precipita, tem sempre algo do que se arrepender. O Outono O outono é a estação que marca a transição entre o verão e o inverno. O outono é conhecido como a estação das frutas. Por ser uma fase de transição entre o verão e o inverno, o outono apresenta características de ambas as estações: redução de chuvas, mudanças bruscas no tempo, nevoeiros em algumas regiões. Entre outras características do outono, podemos citar o fato dos dias e das noites terem a mesma duração. Devemos ter muito cuidado quando no casamento chegarmos à estação do outono para que não mergulhemos na "mesmice" e corramos o risco da monotonia. No outono matrimonial será tempo de frutificar. Ezequiel 47:12 afirma: “Junto ao rio, às ribanceiras, de um e de outro lado, nascerá toda sorte de árvore que dá fruto para se comer; não murchará a sua folha, nem faltará o seu fruto; nos seus meses, produzirá novos frutos, porque as suas águas saem do santuário; o seu fruto servirá de alimento, e a sua folha, de remédio”. O Inverno Inverno é a mais fria estação do ano. O inverno é caracterizado, principalmente, pelas baixas temperaturas. Durante a estação, várias espécies de animais, principalmente de pássaros, migram para outras regiões mais quentes.Se no matrimônio o casal não está atento à chegada do inverno matrimonial, as coisas podem se complicar. Pois no inverno, quando o relacionamento é frio, e tudo parece cinza ao redor, é quando um dos cônjuges acaba por escolher “migrar” para outras regiões. Vai à procura daquilo que sente falta na relação matrimonial. Outros animais, como ursos, hibernam no inverno, reduzindo grandemente sua atividade metabólica. Em muitas regiões, pode ocorrer a incidência de neve e geadas. Geralmente no período do inverno matrimonial somos tomados por um instinto de “hibernar”. É aquela estação de nossas vidas onde não desejamos realizações, falta-nos motivação suficiente para caminhar. Quando o inverno matrimonial chegar será preciso estar muito atento. Provérbios 20:4 diz: “O preguiçoso não lavra por causa do inverno, pelo que, na sega, procura e nada encontra”. O inverno matrimonial é um tempo que requer do casal o andar juntinho. Em Eclesiastes 4:9,11 está escrito: “Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará?” Essa é uma boa orientação para enfrentar o inverno matrimonial. O que dizer das quatro estações no casamento. Primeiro o Diálogo – Sabemos que diálogo é uma conversação estabelecida entre duas ou mais pessoas. O Outono (estação do ano) é o exato diálogo do Verão com o Inverno. Com isso reconhecemos aqui a importância do diálogo também nas estações do matrimônio. Deus propôs para o casamento o diálogo: “Não é bom que o homem esteja só” (Gn 2.18). Se Deus desejasse que a vida fosse um MONÓLOGO, Deus permitiria ao homem viver sozinho. O diálogo entre o Marido e a Mulher, ou a falta dele, afetarão diretamente o diálogo e o relacionamento do casal com Deus. Vejamos: “Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações” (1Pedro 3.7). Em segundo lugar a Harmonia – Em se tratando de música, e disso entendia Vivaldi, a harmonia é o campo que estuda as relações. Para que a música seja harmônica você deve obedecer a uma série de normas. No casamento não é diferente, é preciso um cuidado profundo nas relações, para não prejudicar a harmonia. Na música a função principal do sistema tonal é a tônica. A questão toda se resume na tônica ou seja, na aproximação (dominante) e afastamento (subdominante). No casamento precisamos, para uma boa construção harmônica, considerar a “dominante”. Efésios 5.22 - Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor; Efésios 5.25 - Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela. Analisado essa regra harmônica, e respeitada a “tônica” que nos foi colocada, não há como desafinar na relação marido e mulher. Por último a Criatividade - Um dos principais ‘combustíveis’ para a criatividade é a imaginação. Pessoas criativas estão sempre dispostas a enxergar novas possibilidades e buscar novas relações entre as coisas. A criatividade se apresenta através de duas linhas de raciocínio: o divergente e o convergente. |
VERBOS A CONJUGAR NA NOSSA FAMILIA
Para manter uma família ou um casamento saudável é preciso que, todos os dias, conjuguemos alguns verbos.
Alistei alguns abaixo, mas muitos outros poderiam ser acrescentados e lembrados.
Amar
Para mim este é o primeiro e mais importante verbo que devemos conjugar. Amar é um verbo de ação. Todos os dias temos que tomar a decisão de amar os filhos, pais e cônjuge. Nós temos que acordar, a cada dia e tomar a seguinte decisão: “a despeito das dificuldades do dia, eu vou decidir amar meu marido, (ou esposa), pai, mãe, filho.”
Conjugue esse verbo beijando, abraçando, presenteando, elogiando, ajudando, passeando com seu cônjuge, pais e filhos.
Perdoar
É o segundo verbo mais importante. Se queremos construir um casamento e uma família ajustada e feliz é preciso conjugar o verbo perdoar. Jesus disse que deveríamos perdoar sempre. Perdoar é abrir mão da vingança. Perdoar não significa esquecer o que aconteceu, mas fazer com que ofensa cometida contra nós não tenha nenhum efeito sobre o relacionamento.
Compreender
Compreender é um verbo que nos levará a viver em harmonia com os membros de nossa família. Se o marido compreender que a esposa precisa de romantismo, como um peixe precisa de água, terá uma esposa feliz. Se por outro lado, esposas entenderem que o marido precisa ser respeitado e de realização sexual, tudo será melhor no casamento. Se pais compreenderem que os filhos passam por fases e filhos compreenderem as lutas e tensões que os pais vivem a família será mais saudável.
Adorar
Adorar a Deus em família é um verbo que está sendo esquecido pelas famílias nos dias de hoje. Adorar não é somente realizar o culto doméstico. Por exemplo, numa viagem, com o cônjuge ou filhos, ao contemplarem uma árvore frondosa, um riacho, reconheçam as maravilhas de Deus e citem um texto bíblico. É orar, com a família, antes e depois de uma viagem. Isso sem contar com a adoração, em família, aos domingos com outros crentes.
Divertir
Não parece, mas esse verbo é muito importante. Divertir em família é essencial para a saúde dos relacionamentos familiares. Brinque de dominó, uno, jogo da memória, pique-pega com seus filhos. Não faça da brincadeira uma competição. O importante não é ganhar, mas rirem juntos. Faça um piquenique com sua família no próximo feriado. Mas tem que ser um piquenique verdadeiro, com farofa, frango assado, toalha estendida no chão, cesta, etc. Você vai perceber que seus filhos nunca irão se esquecer desse dia.
Aceitar
Conjugue esse verbo é será feliz. Muitas das nossas infelicidades se originam da não aceitação do outro. Queremos que nosso cônjuge seja à nossa imagem e nossa semelhança. Aceite que seu marido jamais será organizado como você. Aceite sua esposa do jeitinho que ela é, com aquele insaciável desejo de ter muitos e muitos pares de sapato. Aceite seu filho do jeito que é. Talvez ele não queira ser um médico, como você deseja, mas será um homem ou mulher feliz.
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